A inovação ocorre de baixo para cima, por meio de empreendedores livres, que desafiam o status quo, e não por direcionamentos estatais, como defendem os adeptos do Estado empreendedor na inovação. Exemplos como o GPS, a internet e o avião refutam a ideia de que o Estado é o principal responsável pelas grandes inovações, pois se trata de um processo caótico e descentralizado, não dependendo da intervenção estatal.